Melhore o convívio do seu condomínio na quarentena
Lello orienta condomínios a terem boa convivência durante isolamento social
Seguindo as recomendações da OMS e governos estaduais, administradora elaborou um e-book para que seus clientes possam passar por esse momento de forma mais confortável e solidária sem abrir mão da segurança necessária
A Lello, maior administradora de condomínios do Brasil, disponibilizou algumas dicas para o período no qual teremos que estar em nossas casas em tempo integral a fim de evitar ao máximo a propagação do Covid-19.
“Como as pessoas têm passado mais tempo em casa, trabalhando e estudando, é muito provável que surjam conflitos e/ou irritações. Afinal, é uma situação nova para todos nós e, sendo assim, pensamos em sugerir um código informal em que a tônica seja a tolerância e o auxílio mútuos”, explica Angélica Arbex, Gerente de Relações com o Cliente, da Lello.
Seguem abaixo algumas dicas que foram enviadas aos três mil condomínios administrados pela Lello:
- Oferecer ajuda, em especial, a quem é mais vulnerável. Ações simples fazem a diferença, como por exemplo se colocar à disposição para fazer supermercado. O grupo de maior risco são os idosos, diabéticos, hipertensos e os que possuem insuficiência renal e respiratória crônica. A recomendação é que essas pessoas não recebam visitas desnecessárias, incluindo a de crianças da família que residam no mesmo condomínio.
- O condomínio pode disponibilizar máscaras, dando especial atenção aos moradores mais suscetíveis.
- Caso você possa fazer home office e seu vizinho não, coloque-se à disposição para cuidar das crianças de quem estiver ausente.
- Algumas funções não podem ser dispensadas, como funcionários de home care e portaria, por exemplo. Cuide para que esses trabalhadores tenham condições adequadas de estarem ali sem correr risco (o mais indicado é seguir à risca as recomendações oficiais dos órgãos de saúde pública).
- Tenha paciência e seja cordato nas áreas comuns (elevadores, garagens, halls, entre outras), evitando contatos próximos. No elevador isso é ainda mais comum e, portanto, espere um pouco mais, dando preferência ao grupo de maior risco.
- Quanto menos circularmos, melhor. Sendo assim, consuma nas redondezas e de pequenos negócios que, pela lógica, correm um risco maior de não suportar o peso dessa crise. Procure saber também se há no condomínio alguém que venda algo que você esteja precisando, pois comprar sem sair de casa é o mais indicado no momento.
- Não tenha contatos diretos, como apertos de mãos e abraços.
- Lave muito as mãos, não compartilhe objetos e cubra o nariz e a boca ao espirrar.
- Evite passar as mãos no rosto e mantenha sempre seus objetos limpos, esterilizados.
- Quanto à circulação nas áreas comuns, há particularidades: ambientes abertos (piscinas, praças de convivência e playground devem ter uma limpeza intensificada, permanecendo abertas ao uso dos condôminos. Ambientes fechados, como cinema, brinquedoteca e salões, devem ter restrições de uso.
- Os zeladores e portarias devem estar munidos de informações acerca do Covid-19 e ter a relação de unidades hospitalares em seu entorno, além dos contatos com serviços de emergência.
- Sobre as áreas comuns, todas as janelas devem ficar abertas para circulação do ar, os brinquedos do playground devem ser constantemente higienizados, instale o máximo de dispenser de álcool e lenços descartáveis possíveis em áreas de grande circulação, como os elevadores.
- Faça as assembleias digitais, não mais presencialmente.
- Caso haja a confirmação de morador com o vírus, não há motivo para pânico. Basta seguir à risca as recomendações, respeitando a quarentena.
Com essas dicas, será possível passar pela fase de distanciamento social de forma segura.
Fonte: www.sindiconet.com.br